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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ê saudade... lêre lara ra



Posso dizer que sou bem eclética, curto de um tudo. Topo qualquer programação, - antes mais do que hoje em dia, mas ainda acontece - desde que seja na companhia dos amigos ou do namorado. Mas falo também que sou bastante... huum... assim... um pouco crítica em relação a música.
Então senta que lavem história...
O que acontece, quando 3 amigos de outro país resolvem visitar a terrinha?

Preciso citar ao menos 3 itens:
1 - Dizem o dia errado da chegada – o que faz a gente passar a maior vergonha no aeroporto, chegar ao ponto até de procurar a polícia federal - e depois com a cara mais lavada do mundo, mandam recado pedindo desculpas e avisando o dia certo pedindo para ir buscá-los mais uma vez;
2 - Com um mês de atraso, finalmente, chegam... e só porque demoramos... vamos dizer, uns meros 40min. ligam desesperadamente - medinho que deixássemos eles lá;
3 - Achado pouco, ainda tem o disparate de me chamar de nervosinha no volante, é mole?
Depois de um mês viajando, posso dizer: bem que aqui tiveram um tratamento de rei. E em troca o que nos trouxeram foi um maravilhoso cd de mp3 com tecnobrega... é... também fiquei boquiaberta! Sou eclética, mas nem tanto. Isso já é querer forçar demais.
Brega mesmo só o Rei, Reginaldo Rossi. Dou um desconto, zigante, ainda para o Conde e Kelvis Duran quando tocam no Quintal do Lima (um bar super aconchegante daqui, gente bonita, cerveja gelada, radiola de ficha e geralmente banda com boa música).
Diante de tudo, tenho que dar o braço a torcer e admitir que os 4 dias dormindo escutando esta música, e outras do gênero, e acordar com um pintinho piador + a música, foi sensacional. E toda vez que as escuto abro um sorriso involuntariamente, aumento o som e até canto. Morro de saudade e guardo boas lembranças.
E uma delas é a música que também vos presenteio meus amabilíssimos leitores.

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