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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Até logo 1


..."a foto mais bonita que eu fiz, você olhando para mim"...

Como falar de uma pessoal totalmente inexplicável? Para falar dele, poderia começar pelo modo inusitado do primeiro encontro – quintal da casa de Joy. Poderia falar do meu pé de bailarina, e sua paixão por ele (a dele e a do pai, Ananias, não têm um dia que eles não falem dos péssitos). Poderia falar de todo meu chororô no teu colo, de todos os finais de semanas maravilhosos e outros nem tanto assim, das cachaçadas que ficamos igual à Alzira defronte da torre do Malakof, do nosso refúgio garageiro no auge do deslumbre, das conversas de noite afora, das festas, das voltas, das idas, das ressacas... Poderia falar do teu ciúme, do meu ciúme, das brigas e sem dúvidas das incontáveis risadas.
Mas para falar mesmo dele eu prefiro falar de música. Do "velho" Brasuca, o companheiro mais fiel, e do repertório ecleticamente variado. Vamos de Los Hermanos (nosso maior embalo, e deles não poderia fazer apenas uma menção porque seria incompleto, ficamos com a discografia) a Raimundos, de Chico B. a Engenheiros do Hawaii. Caetano, Chico Cesar, Rapha Costa, Vanessa da Mata, Belchior, Seu Jorge, Raul Seixas, Coldplay... nossa não tem fim. Nem mesmo a saudade e o vazio que deixou.
Do mesmo jeito que essa turminha se fez ela vai voltar, e dessa vez vai ser melhor que antes. Deixo tudo dentro de mim, como um cheiro de um bom perfume, não preciso guardar e nem lembrar. Será algo sempre presente. Meu metaaaaal, no tom mais agudo, querido Erich (Exiringuin).

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