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domingo, 11 de outubro de 2009

O que fazer?

Escolher aos 16 ou 17 anos o que você vai ser para o resto da vida é a maior sacanagem. Nessa época não estamos tão preocupados assim com o mercado de trabalho, sinceramente é a última coisa que nos preocupa. Na verdade mesmo o que inquieta, além das crises do coração (que isso nunca vai mudar), é a pressão recebida de todo lado: e ai? Já resolveu? Tem certeza?... e aqulas opiniões intermináveis, dos famosos experientes de vida.

A gente imagina muitas coisas antes de entrar realmente na faculdade (ou universidade). E ao mesmo tempo em que temos medo do próximo passo, não vemos à hora de dá-lo. Finalmente escolhemos algo. Mil ideias revolucionárias de melhorar o mundo. O começo da vida adulta.

Logo vêm os novos amigos, e o famoso bigode. Toda faculdade que se preze tem um bigode na redondeza. Há frequência cada dia mais assídua nas cadeiras de dominó. “OH! céus, amanhã tenho prova e não sei de nada”, quem nunca teve seu momento de displicência.

É talvez você tenha acertado na escolha. Mas talvez você tenha feito uma ideia totalmente diferente do curso e descobriu que não é nada daquilo que você quer para a vida quase toda! Como resolver isso? Desistir? Diria que não é o melhor remédio. Uma formação nunca é demais.

Na verdade mesmo, esse texto todo foi apenas para perguntar: você já sabe qual sua missão para sua vida quase toda?

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