Hoje, depois de anos sem essa sensação, sinto na pele, em formato de rave rolando na minha cabeça, que não é! Toda vez antes de sair tenho uma conversa séria com meus pés: hoje não é dia de jaca, jaca se come, não é sapato. Mas quem foi que mentiu dizendo que ele escuta? Nunca me obedeceu, e isso é algo lamentável. Não sei mais o que fazer.
Depois dos pés devidamente lavados e calçados sem jaca, só posso me acostumar com o dia que começa. Ressaca bate a porta. Sono se instala, e o trabalho continua. E para disfarçar ai vai uma receita: 398652314753547985kg de maquiagem, para esconder a vergonha e os vestígios de uma noite "muito bem" dormida; um belo óculos escuro; um chá bem quentinho, ou uma coca-cola mega gelada; e o mais indispensável analgésico.
O dia promete, longo como nunca foi.
Vou sentir uma falta absurda da minha cama...
Em breve mais novidades.
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