É engraçado como nos auto-dividimos em fases. Ah! Passou, era só uma fase... era? E dizemos, com toda convicção, que agora sim vai ser diferente, ‘a coisa vai pra frente’ e a gente se promete coisas que não vamos cumprir e traçamos planos mirabolantes como se aquilo fosse a coisa mais simples de por em prática. Mas está tudo certo amanhã é outro dia e tudo pode ser posto em seu lugar.
Tem dias que meus pés estão muito no chão, daqui o vôo se torna um tanto quanto pesado. Esquecemos de como as mudanças são lentas, e que mudar certos ‘vícios’ é um problema deveras dificultoso. Esquecemos que somos simples seres, que o erro é algo que está intrínseco na espécie, e que julgar é apenas do nosso próprio espelho defeituoso.
Daí me perguntei: em que fase me encontro? Será que já sai de alguma?
A cobrança bate minha porta e eu simplesmente não sei o que responder.
Bah! A ideia mesmo é mudar, ou na verdade não; não é mudar é ter alguma qualidade de vida, é tentar encontrar o ser o espiritual padecente na pele, é conseguirr se desligar do ego para apenas ser amor.
O fio da navalha está aparente, e minha mente busca soluções de ontem... minha pele arde... e a pergunta continua recorrente: quantas fases existem? E o que de fato está perdido? Tem algo a ser achado?
Desenrola Mirela!
Hoje estou um porre, a cabeça num turbilhão só, pensado em tudo e em nada... é aconselhável, e, portanto, assim prefiro enerrar por aqui esse blábláblá que não vai dar em nada, ou não, apenas faça refleti, como me fez hoje o dia.
Conclusão: ML num simples fato de ser humana se dar ao luxo de se sentir frágil e confusa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário