Pablo Picasso, Moça Diante do Espelho, c. 1932
Pois é, estou redescobrindo o prazer de viver apenas comigo; saber o quanto sou engraçada e uma ótima companhia. Não que eu não goste de estar com amigos e amado, adoro. Mas, também, ser um pouco auto-suficiente é bom demais. Há alguns meses escutei de uma das amigas: ‘amiga essa sua independência me assusta.’ e eu obviamente tive uma crise de riso.
Tenho reparado a dificuldade de muitos em divertir-se consigo mesmo; da carência e necessidade de outrem para ser completo. Sem perceber que transferir a sua felicidade para que outro o faça, é responsabilidade demais para uma pessoa.
Perceber que consigo fazê-lo, me divertir comigo, é estupendo e gratificante. Autoconhecimento e auto-afirmação são palavras que estão começando a enraizar-se no meu dicionário de vida. É uma experiência fantástica, que anda me dando ótimos resultados.
Sorriso, leveza e amor, muito amor – é isso que quero refletido no meu espelho.
Experimente você também!
ah, fazer determinadas coisas só é um exercício de autoconhecimento.
ResponderExcluirMuda de perspectiva totalmente
Bacana seu espaço, voltarei aqui