Com uma semana e três dias de atraso vou falar do casamento de uma querida amiga, Gabi. Mesmo sem aviso prévio ou pedido de permissão. Mas como se trata de coisa boa acredito que não tenha problema.
Engraçado as etapas da vida. O primeiro grande evento de uma menina, e acredito que de qualquer criança, é a festinha do 1º ano. Depois vem a longa espera dos 15 anos, que nessa expectativa todos diziam: depois dos 15 o tempo voa, e não dávamos ouvidos, ansiava para sair da “prisão” chamada colégio e entrar logo na faculdade. E hoje sinto saudade de tantas coisas e pessoas daquela época, a mais liberta, ah se eu soubesse. Daí vem à formatura do colégio, o ingresso a universidade, as formaturas, e então os casamentos. Não necessariamente nessa ordem a todos.
Sou encantada por casamentos. A celebração e confirmação da união, do amor, do companheirismo, o querer dividir e somar, e todos os significados mais que esse simbolismo traz. Principalmente quando se trata do casamento de amigas ou de um familiar próximo. Toda a expectativa, os preparativos, os chás, as “simpatias” (o nome das amigas solteiras na barra do vestido, este ano eu não escapo, segundo a própria Gabi, três casamentos no mesmo ano, com nomezinho na barra não falha, uma liga azul, algo emprestado, algo novo, algo velho,...), a decoração, as músicas, os detalhes, ... tudo. Chego a me arrepiar e me permito até umas lágrimas.
E com Gabi não poderia ser diferente. Me emocionou muito vê-la no altar, dizendo sim, agradecendo aos convidados e se divertindo. Da igreja a festa a decoração estava impecável, tudo escolhido com muito carinho, cuidado e de extremo bom gosto. As músicas foram sensacionais, tanto da igreja, como as bandas que embalaram a comemoração. Mas o que me chamou atenção foi um detalhe: os bonequinhos noivos. Acredito que o material usado tenha sido papel machê, soube que foi um presente de um primo. Achei lindo e de muito bom tom usá-lo na decoração da festa.
Desejo tudo de mais belo que a vida proporcione a um casal. E que a força divina esteja sempre abençoando e guiando-os.
Engraçado as etapas da vida. O primeiro grande evento de uma menina, e acredito que de qualquer criança, é a festinha do 1º ano. Depois vem a longa espera dos 15 anos, que nessa expectativa todos diziam: depois dos 15 o tempo voa, e não dávamos ouvidos, ansiava para sair da “prisão” chamada colégio e entrar logo na faculdade. E hoje sinto saudade de tantas coisas e pessoas daquela época, a mais liberta, ah se eu soubesse. Daí vem à formatura do colégio, o ingresso a universidade, as formaturas, e então os casamentos. Não necessariamente nessa ordem a todos.
Sou encantada por casamentos. A celebração e confirmação da união, do amor, do companheirismo, o querer dividir e somar, e todos os significados mais que esse simbolismo traz. Principalmente quando se trata do casamento de amigas ou de um familiar próximo. Toda a expectativa, os preparativos, os chás, as “simpatias” (o nome das amigas solteiras na barra do vestido, este ano eu não escapo, segundo a própria Gabi, três casamentos no mesmo ano, com nomezinho na barra não falha, uma liga azul, algo emprestado, algo novo, algo velho,...), a decoração, as músicas, os detalhes, ... tudo. Chego a me arrepiar e me permito até umas lágrimas.
E com Gabi não poderia ser diferente. Me emocionou muito vê-la no altar, dizendo sim, agradecendo aos convidados e se divertindo. Da igreja a festa a decoração estava impecável, tudo escolhido com muito carinho, cuidado e de extremo bom gosto. As músicas foram sensacionais, tanto da igreja, como as bandas que embalaram a comemoração. Mas o que me chamou atenção foi um detalhe: os bonequinhos noivos. Acredito que o material usado tenha sido papel machê, soube que foi um presente de um primo. Achei lindo e de muito bom tom usá-lo na decoração da festa.
Desejo tudo de mais belo que a vida proporcione a um casal. E que a força divina esteja sempre abençoando e guiando-os.
Nenhum comentário:
Postar um comentário