Como não pedi autorização para expor não darei nomes.
Hoje no dia da consciência negra resolvi contar a história de uma amiga de faculdade. Uma mulher, bem sucedida, que depois de batalhar junto com o marido para prosperar suas empresas e ainda criar três filhas, encontrou na maturidade o tempo que lhe faltava para ingressar na universidade.
Então numa das tantas conversas de corredor e cantina, ela nos contou que tinha um filho adotivo. Explicou que era filho da secretária que ajudava em sua casa, mas que vinha lutando há muito tempo contra um câncer, e já se dizia cansada. A única coisa que a assustava era não saber o futuro do seu filho sem ela; que já não tinha mais parente algum.
Em um dia de suas crises, fez com que ela prometesse que se o pior acontecesse sua patroa cuidaria do seu filho. E num momento de desespero ela aceitou, mesmo sabendo que seu marido era contra e ambos já faziam outros planos, de voltar aproveitar mais só os dois, já que suas filhas estavam crescidas e trilhando o seu caminho.
O pior, infelizmente, aconteceu, e minha amiga se viu na situação mais complicada de sua vida. Trouxe a criança para casa, mesmo contra a vontade de seu companheiro. O tempo de adaptação foi tenso, até por causa da própria criança que ainda aos 3 anos de idade, tinha que entender coisas que nem muitos adultos entende. Sentia falta da mãe, além de começar a fazer parte da uma casa e uma rotina que não era a sua. E os pesadelos, esse o atormentou por um longo período.
Aos poucos o marido foi aceitando, as filhas adoraram a ideia de ter uma criança novamente na casa e hoje ele é o xodó e a alegria daquele lugar. A criança que “ganharam” é negra, e ela teve que enfrentar muitos preconceitos de amigos e familiares ao o assumir como seu filho. Mas ELE a ilumina todos os dias e mostra a doçura que é ser mãe de um filho de coração, negro.
Hoje no dia da consciência negra resolvi contar a história de uma amiga de faculdade. Uma mulher, bem sucedida, que depois de batalhar junto com o marido para prosperar suas empresas e ainda criar três filhas, encontrou na maturidade o tempo que lhe faltava para ingressar na universidade.
Então numa das tantas conversas de corredor e cantina, ela nos contou que tinha um filho adotivo. Explicou que era filho da secretária que ajudava em sua casa, mas que vinha lutando há muito tempo contra um câncer, e já se dizia cansada. A única coisa que a assustava era não saber o futuro do seu filho sem ela; que já não tinha mais parente algum.
Em um dia de suas crises, fez com que ela prometesse que se o pior acontecesse sua patroa cuidaria do seu filho. E num momento de desespero ela aceitou, mesmo sabendo que seu marido era contra e ambos já faziam outros planos, de voltar aproveitar mais só os dois, já que suas filhas estavam crescidas e trilhando o seu caminho.
O pior, infelizmente, aconteceu, e minha amiga se viu na situação mais complicada de sua vida. Trouxe a criança para casa, mesmo contra a vontade de seu companheiro. O tempo de adaptação foi tenso, até por causa da própria criança que ainda aos 3 anos de idade, tinha que entender coisas que nem muitos adultos entende. Sentia falta da mãe, além de começar a fazer parte da uma casa e uma rotina que não era a sua. E os pesadelos, esse o atormentou por um longo período.
Aos poucos o marido foi aceitando, as filhas adoraram a ideia de ter uma criança novamente na casa e hoje ele é o xodó e a alegria daquele lugar. A criança que “ganharam” é negra, e ela teve que enfrentar muitos preconceitos de amigos e familiares ao o assumir como seu filho. Mas ELE a ilumina todos os dias e mostra a doçura que é ser mãe de um filho de coração, negro.
*Fotografia retirada da internet, segundo dizem é o presidente norte-americano e sua mão
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