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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Historinhas de blá blá bláres

Acredito piamente que numa livraria a gente não escolhe nada. São eles. Os livros que escolhem a gente! Meio louco isso né? É? Mas é a minha teoria. Agora o convido a pensar um pouco comigo… as vezes como que não quer nada, passeando você se encanta com uma capa de livro. Olhou e deixou ir embora. Assumo que só deixo escapar se tiver sem dinheiro ou muito endividada. Daí depois de um tempo, você, em outro lugar, ver a mesma capa novamente. O bichinho da curiosidade bate a sua porta, você acaba pegando, e se rendendo ao epilogo. E achou, sabe se lá porquê, melhor não levar. Rapaz pense num negoloço insistente. Mais um tempo depois você o encontra outra vez, e finalmente acaba comprando. E quando começa a ler, chega à surpresa: tá lá. Tudo lá. Tudo que você precisava ouvir ou aprender.

Não sei se isso acontece com todo mundo. Mas comigo é batata. Assumo minha vergonha de julgar primeiro o livro pela capa. E até as que não gosto me atrai de certa maneira. Foi desse jeito que fui, coloquemos neste termo, aprimorando a minha compulsividade por livros. Ainda bem que é por uma coisa boa. Só não tão boa para o bolso. Sim. Sim. Sim. Sim. Um dos meus infinitos vício.

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