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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Queridinhos

Perdoem minha displicência com esse meu cantinho de Contos de uma Mad Maria. A faculdade está preste a acabar e eu preste a enlouquecer. No trabalho minha mesa não diminui a pilha. Um dos motivos do meu sorriso nessa semana foi quando parei um pouco e olhei por cima da papelada, e o que vi foi o fabuloso queijo-lua, digno de novela, nascendo.

O que acontece, é que termino me dividindo em zilhões: tia, amiga, estudante, trabalhadeira, mulher, dançarina, sonhadora, blogueira, sócia (… daí lá vai o trem e eu junto com ele…)… sem achar pouco, ainda me acho no luxo de disputar comigo mesma. Eu x a porcaria da TPM. Pûtz! Tenho pena de quem me rodeia nesses tempos, que graças a tudo não, necessariamente, vem todo mês.

Não tenho nada a reclamar. Do trabalho, apesar de muita coisa, que acredito melhorar em 2 ou 3 meses, está sendo maravilho. Estar juntinha com as amigas do peito, com uma equipe que tem tudo para dar certo, falo também da sociedade. Taí, uma boa prova que amizade e trabalho pode dar certo sim.

Passo o dia no computador, quando não estudando – que nem está sendo como deveria – é trabalhando. Chego em casa totalmente zarolha, vesga,… sem nem querer muito papo com meu Toddy, é o nome do meu compiuri, o companheiro de aventuras. Não é nem falta de desejo de vir aqui escrever, é o não conseguir mesmo. O olhos estão desesperados pedindo pinico e eu aqui... insistente, firme e forte.

Prometo, que vou me organizar e voltar tudo ao normal. Menos o meu sono, este prefiro deixar como estar. Chegando e desabando. Nada de insônias, porque se já estou o bagaço da laranja assim, sem uma boa noite de sono não quero nem pensar. Palavra de escoteiro – minha mãe sempre falava isso! Hahahaha… e eu achava o máximo.

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