Enfim ele acabou. Acho que hoje eu acordei com os dois pés esquerdo. Esqueci totalmente que o certo é um direito e outro esquerdo. Hoje eu tinha que ser diferente, e troquei os pés sem aviso prévio ou própria escolha. Ô poxa! Por que as coisas não funcionam como a gente planejou? Levantei com tudo amarradinho, todos os horários, compromissos e obrigações. E nem parei para reparar nos pés. Essencial. Sempre repare neles. Mas como uma ventania, de repente tudo saiu do lugar. E puft!O caos se instaurou na minha tarde e demorou a dizer adeus.
Sabe quando as coisas meio que saem do controle, e você não tem noção do que fazer? Não por culpa sua, ou melhor, até é, por não saber dizer não, não vai dar. Eu e essa minha mania de não conseguir negar nada a ninguém, na maioria das vezes. E foi o que me aconteceu. O resultado foi um surto. Quase psicótico. A ponto de, por um triz, quase cometer um homicídio, se o cicraninho não se apressasse em atravessar a rua ou o beltraninho não saísse da faixa da esquerda ao andar a 40km.
Abusei da buzina e do alerta com faróis. Minha única vontade, nessa hora, era de gritar. Aquele grito bem agudo e ensurdecedor, saído do mais fundo de mim. E que dele liberasse todas as tensões que me acompanharam hoje. Não parou por ai não. Me diga: tensão pede o que? ... ... ... Exato, palavrões. Bateu aquela vontade de vociferar todos os palavrões que conheço, mas eu o venci, o máximo que saiu foi pqp ou um anda logo po##a, acho que to de parabéns por isso. Apesar d'eu ser adepta da teoria que o palavreado numa hora dessa ajuda em muita coisa. Ao mesmo tempo veio aquela vontade incontrolável de chorar de tanta coisa que eu sei, mas principalmente por aquelas que eu não sabia. Ô dia!
Se equilibra Mirela. Põe tudo de volta no seu lugar. Fiquei nervosa, tensa e atrasada. O que não vem sendo novidade. Mas à hora chegou e consegui me acalmar. No fim sempre dá tudo certo. E deu. Dia construtivo no meio da corrida com barreiras.
Que dia!
Sabe quando as coisas meio que saem do controle, e você não tem noção do que fazer? Não por culpa sua, ou melhor, até é, por não saber dizer não, não vai dar. Eu e essa minha mania de não conseguir negar nada a ninguém, na maioria das vezes. E foi o que me aconteceu. O resultado foi um surto. Quase psicótico. A ponto de, por um triz, quase cometer um homicídio, se o cicraninho não se apressasse em atravessar a rua ou o beltraninho não saísse da faixa da esquerda ao andar a 40km.
Abusei da buzina e do alerta com faróis. Minha única vontade, nessa hora, era de gritar. Aquele grito bem agudo e ensurdecedor, saído do mais fundo de mim. E que dele liberasse todas as tensões que me acompanharam hoje. Não parou por ai não. Me diga: tensão pede o que? ... ... ... Exato, palavrões. Bateu aquela vontade de vociferar todos os palavrões que conheço, mas eu o venci, o máximo que saiu foi pqp ou um anda logo po##a, acho que to de parabéns por isso. Apesar d'eu ser adepta da teoria que o palavreado numa hora dessa ajuda em muita coisa. Ao mesmo tempo veio aquela vontade incontrolável de chorar de tanta coisa que eu sei, mas principalmente por aquelas que eu não sabia. Ô dia!
Se equilibra Mirela. Põe tudo de volta no seu lugar. Fiquei nervosa, tensa e atrasada. O que não vem sendo novidade. Mas à hora chegou e consegui me acalmar. No fim sempre dá tudo certo. E deu. Dia construtivo no meio da corrida com barreiras.
Que dia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário