Finalmente sexta-feira, agora sim decretado, carnaval é fato consumado.
No trabalho aquela agonia; a festa carnavalesca do escritório, como sempre, deu o que falar, ri litros com todos os emails e blablares que rolou. Confesso fiquei sentida de não comparecer; afinal nunca tinha faltado a confraternizações SCA, mas foi por uma boa causa. Todos cansados, sem muito que desenvolver, concentração é zero, e no final um aval da chefia liberando aqueles que nada tem para fazer. Com sorriso no rosto me despeço da galerinha que só iria encontrar na próxima quinta-feira, supostamente.
E nossa (dos visitantes + Jully, eu e o Cesinha) primeira noite foi se inebriar nas ladeiras de Olinda. Ponto de apoio na casa do MC Cesinha foi o segredo do carnaval, e como quem bebe não dirigi fomos de táxi. Atrás do Projeto 50 encontro parte da equipe de trabalho, e coincidentemente com amigos em comum, formamos um grande grupo. O bloco terminou, mas a energia não, quando não mais que de repente encontramos uma ilustre figura chamada Macaíba.
Macaíba um senhor, segundo ele, de 60 anos, interaço com um pandeiro na mão, e muita disposição. Resumo da história: alugamos o Maca, que não gosta de ser filmado nem fotografado; demos maior moral para ele, garantindo assim nossa farra.
Lá pelas tantas, depois de uma discussão democrática, decidimos nos recolher, afinal sábado, o melhor dia de carnaval, estava apenas começando.
No trabalho aquela agonia; a festa carnavalesca do escritório, como sempre, deu o que falar, ri litros com todos os emails e blablares que rolou. Confesso fiquei sentida de não comparecer; afinal nunca tinha faltado a confraternizações SCA, mas foi por uma boa causa. Todos cansados, sem muito que desenvolver, concentração é zero, e no final um aval da chefia liberando aqueles que nada tem para fazer. Com sorriso no rosto me despeço da galerinha que só iria encontrar na próxima quinta-feira, supostamente.
E nossa (dos visitantes + Jully, eu e o Cesinha) primeira noite foi se inebriar nas ladeiras de Olinda. Ponto de apoio na casa do MC Cesinha foi o segredo do carnaval, e como quem bebe não dirigi fomos de táxi. Atrás do Projeto 50 encontro parte da equipe de trabalho, e coincidentemente com amigos em comum, formamos um grande grupo. O bloco terminou, mas a energia não, quando não mais que de repente encontramos uma ilustre figura chamada Macaíba.
Macaíba um senhor, segundo ele, de 60 anos, interaço com um pandeiro na mão, e muita disposição. Resumo da história: alugamos o Maca, que não gosta de ser filmado nem fotografado; demos maior moral para ele, garantindo assim nossa farra.
Lá pelas tantas, depois de uma discussão democrática, decidimos nos recolher, afinal sábado, o melhor dia de carnaval, estava apenas começando.
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