Falo pouco dela, mas digo que pouco não é o sentimento que nutre essa relação. Ela tem um jeito só dela de me fazer carinho, de me puxar a orelha, de tomar nossa cerveja... um jeito só dela de jogar vídeo game, queimar o almoço, e nunca deixar de dar sua benção e fazer suas recomendações na saída de cada rebento.
Ela é leve, mas de histórias e raízes profundas... ela é dura, mas de uma delicadeza que qualquer um gostaria de ter. Tem seu jogo de cintura; no final das contas ela é nossa cumeeira, afinal quando dizem que quem cuida da família é a mulher, eles sabiam exatamente do que falavam... se referiam a um ser que se vira em milhares... a mãe.
Isso é apenas uma maneira de tornar público meu amor, respeito e admiração por ela. A menina que um dia foi filha, dentre 14 irmãos, uma das mais novas e mais levada, foi amiga, namorada, mulher e se tornou mãe... a minha educadora. É dela que tiro a certeza do amor e dos valores, é quem cuida de mim quando estou triste ou doente, é quem vibra comigo quando venço um desafio... E o mais bonito de tudo, com um sorriso no rosto!
É a minha família que sempre está a qualquer hora do dia, a qualquer momento a meu dispor. E nada vai fragilizar esse laço.
Obrigada por tudo... mãe... e família.
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